poéticas do corpo e teatro mimo (CE) colaboram e discutem caminhos que conectam o desenvolvimento integral do ser e seu pertencimento à totalidade através de experimentações estéticas de butoh e mímica corporal. o natural, o urbano, a afetividade, a midiatizaçao, a arte, a vida e 'o que nao se dá nome' - um mosaico (segmentado mas complementar) sendo pensado numa cidade reinventada, religada ao todo. PROJETO SELECIONADO PELO EDITAL SECULTFOR 2011 DE FORMAÇÃO E INTERCÂMBIO ENTRE GRUPOS DE TEATRO.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O fim que é o começo- O começo que é o fim
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Eu vejo o que você vê.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Aos Ciclos, às cores, às flores.
Como voces veem essas flores representadas a 3 meses atras? O que mudou? Que ciclos a fizeram mudar? O que implica no movimento e na performance 'A Incrivel Historia do Poste que Virou Arvore'? Seria legal fazer uma meditacao rapida essa semana, e dancar... e com os olhos de dentro, vendo o corpo de dentro, perceber as pequenas mudancas da sua flor.
A penultima flor acho que eh da Rafa, mas como nao tem nome, nao tenho certeza. Qualquer coisa eu edito.
Muito amor,
Postem mais flores. Seria bom reunir aqui o que esta reverberando de cores e formas no seu centro.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
CONTATO
segunda-feira, 4 de julho de 2011
A INCRÍVEL HISTÓRIA DO POSTE QUE VIROU ÁRVORE
Era uma vez uma cidade que não era mais a mesma, aonde vida não era mais a mesma, se é que podemos chamar toda aquela revira volta de vida. A cidade do concreto. Era assim que a classificavam.
As coisas petrificadas que viviam lá. Não sentiam, não mexiam, não respiravam. Alias respirar era algo que não estava mais presente na vida daquela cidade. Porém, em um dia qualquer debaixo de um sol escaldante apareceu um viajante do futuro que estava á procura de uma história para fazer um filme, interessando no trabalho um poste lhe chamou a atenção do outro lado da rua, dizendo que conhecia uma história incrível de um poste que virou árvore. No mesmo instante o viajante levou um tremendo susto, porque nunca um poste havia falado com ele. Mais vendo que estava no caminho certo o mesmo sentou-se ao lado do poste que se tornará seu amigo e ouviu o que o ele tinha a falar. Nesse caso era a história do seu primo.
O João Postante trabalhava 24 horas por dia, naquela cidade ninguém falava com ele, ninguém olhava para ele. O coitado vivia em uma solidão muito grande, porém o mesmo carregava uma sensibilidade que ninguém sabia de onde vinham, porque João assim com todos os outros postes não tinha um coração. Mais João era diferente dos outros em todos os aspectos, pois João não reclamava da vida, apenas era bom e tinha um grande sonho, que toda a cidade pudesse se transformar em um vale de cores para quê todos pudesse viver felizes e realizados.
Toda noite João pedia para o seu anjo da guarda que lhe desse um presente que mudasse sua vida. Só que isso nunca se realizava. Entretanto, houve um dia em que uma nuvem falou com João lá do céu e lhe contou a seguinte coisa: ‘’ João você terá o seu presente na hora certa. O João ficou muito feliz porque o seu anjo havia ouvido suas preces, mas também ficou ansioso para saber do que se tratava.
Depois daquele dia a cidade ficou muito estranha, passou a ficar quente e fechada, todos sofriam e não sabiam o que estava acontecendo. Todos estavam perdendo suas famílias porque grandes carros, sons, placas, prédios arrastavam e estavam invadindo o habite daquelas criaturas. Só que João também lembrou que um dia, ele e os seus amigos também mataram e destruíram outras famílias, as famílias das arvores, os pássaros, os rios que traziam beleza e calmaria para aquela região. Horrorizado achando que era um castigo do céu João pediu para virar árvore, para poder trazer vida de novo para aquele lugar. No mesmo instante o céu se abriu e começou a chover em cima de João, era como se toda a esperança daquela cidade entrasse por entre aquela pele de concreto. E aos poucos João foi se transformando, algo pulsava dentro dele, o mecânico e virando orgânico e tudo parecia mais leve naquele momento e João depois de tanto tempo, respirou, respirou e respirou achava tudo aquilo espetacular. Então, depois de algum tempo toda cidade estava parada em estado de contemplação, porque nunca havia visto algo tão sublime algo tão doce. E João naquele na situação não era mais o mesmo, apenas sentia que havia sido purificado e escolhido para trazer aquela suspensão de amor e generosidade. Ele havia se transformado em uma linda árvore de frutos coloridos e grandes que arrastava linhas que se conectavam a todos os outros habitantes, dando-lhes fé e animo, para quê junto todos respirassem trazendo uma sintonia musical que beirava o ouvido.
[CONSIDERAÇÕES.... ESQUEÇAM OS ERROS DE PORTUGUÊS]
domingo, 26 de junho de 2011
A incrível história do poste que, de tanto se comover, virou Ipê.
A verdadeira origem da luz
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Elos e despedidas
Sim
o Doce sim da aliança
Ainda tocada pelas despedidas provoco:
o que fazemos quando nao somos capazes de nos despedir?
a frase do processo (para mim) neste momento é "respeitar o tempo", pois existe dentro de mim um gigante e ele tem vida propria. Ele manda no tempo!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
ENC: aliancas, elos e olhos
terça-feira, 24 de maio de 2011
SOBRE ENCONTROS E DESPEDIDAS
domingo, 22 de maio de 2011
Da vida que sai de mim pra outra pessoa (deixando assim um vazio em mim). Do sofrimento.
Eu não consegui encontrar o trecho, mas li na revista do Lume um depoimento de uma das atrizes – não lembro qual – falando, se não me engano, do treinamento energético. Ela dizia algo do tipo: “eu sofria muito nos treinamento energéticos. Mas eu sempre sofro tanto.”
Eu me identifiquei prontamente. E sobre isso, divagando, cheguei a escrever: “quando sofremos é bom! Quando se sofre é porque você se deu tanto ali naquele negócio, você dedicou tanto, doou tanto de si, que é sofrido se ver separada (de certa forma, mas nunca completamente) de um pedaço de você, que você, generosamente, como sempre, cede para que aquela outra coisa seja bela e verdadeira. (Acho que) adoro sofrer!”
Hoje eu sofri. Sofri porque não sei como me despedir. Não sei, creio, porque quando a gente se despede de algo, de alguém, gera um vazio e eu, infelizmente, ainda lido muito mal com esse vazio.
Hoje chorei no chão de uma praça e queria que meus espasmos virassem sementes – que logo cresceriam e virariam uma natureza grande que logo preencheria o vazio deixado pelo “adeus”.
É porque o vazio, ou como eu o vejo, é sinônimo de solidão, e ficar só dói um bocadinho. E hoje, um dia em que sofri talvez de medo disso tudo, me vejo só e vazia. Essa experiência remexe tudo por dentro e qualquer coisa doida dentro anda se remexendo toda aqui dentro de mim – num espaço grande demais para que ela possa ocupar – ai ela vai sendo atirada de parede em parede, reverberando pra lá e pra cá do meu estômago.
E a vontade que dá é de nem sei o quê – vontade de que as palavras virem nada – vazias como o vazio que me engole os rins, pulmões, fígados e todo o resto – ou que virem pássaros, pontos pequenos, soltos, livres, ínfimos no vazio enorme que é o céu. Vontade que minhas palavras me ocupem num abraço apertado e morno, como se eu só tivesse elas, como se só elas pudessem se transformar em algo que abraça.
Tenho dó de quem não sofre assim. Porque amanhã o dia vai ser quente – dia de calor e sol e de mim latente atirada nesse mundo, de mim latente, pulsante e presente em mim mesma. Será que quem não sofre tem dias assim?
sábado, 21 de maio de 2011
quando se enfrenta terras inférteis: exercício da colaboração do teatro mimo, poéticas do corpo e amigos. IFCE, Feira Agroecológica da Praça da Gentilândia e Praça do BNB - Fortaleza-CE. 21 de Maio de 2011. quando se tem necessidade de provocar os sentimentos até a flor-da-pele. minha e tua.
quando se entreabre os olhos e já se conquista estados corpóreos de generosidade.
quando os poros se espandem, quando os raios são um meio entre o ser e o início de tudo.
quando baixamos as guardas e preconceitos. quando compartilhamos onde não há lixo inorgânico.
quando as essências e todos os ciclos se sucumbem à efemeridade. gelada.
quando as comunicações ultrapassam linguagens (e sempre se quer interagir quando se é criança).
quando o adeus pulsa, pulsa, pulsa e... agora um novo encontro.
quando se vê o outro em instâncias paralelas, infinitas de várias vidas. inevitável.
quando aquele chão nos conta tantas histórias de desencontros. tudo é falado bem baixinho. shhhhh!
quando as conexões são mais fortes que quando se rouba um banco. pela décima-terceira vez.
quando há uma linha que liga o centro da terra à estrela de um garoto vestido de amarelo.
quando uma 'superformance' acaba sendo a coisa mais simples da vida. e um homem chora no banco.
quando a cidade é reinventada, digerida e processada. algumas pétalas de flores pelo BNB.
quando o pé tem uma permissão irrevogável de dançar com todos os verdes de deus e de tudo.
quando se come feijoada, moqueca e a melhor coisa do passeio público é essa árvore.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Terça das flores
dentre as as sensações do grupo na terça percebo
uma linda flor amiga em meu ventre
expansão
vermelha
que cresce sem limite,
mas que é macia e suave
feito o vento leve que bate em suas pétalas.
As relações estabelecidas no exercício ficam sendo ruminadas
e uma sensação de continuidade e de lugar único
tudo começa e termina em mim
Shiva
terça-feira, 17 de maio de 2011
flores que brotam
domingo, 15 de maio de 2011
O tempo
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Coreografado...
Depois do pouco que fiquei na reunião de segunda e da conversa com a Marisa,
terça-feira, 12 de abril de 2011
Conversa na praça- ocupando o espaço de pensamentos
Querido diário,
Use a dança.
Receita para curar poemas presos - Viviane Mosé
"Em caso de poemas difíceis use a dança.
A dança é uma forma de amolecer os poemas,
Endurecidos do corpo."
domingo, 10 de abril de 2011
Quanto pensamento
Dificuldade.
Em mim.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
eu, um não lugar.
um não lugar.
um lugar de passagem
pr'aqueles que chegam
pr'aqueles que ficam
pr'aqueles que se vão
até eu me vou.
terça-feira, 5 de abril de 2011
O Objetivo Superior
"A maioria dos recentes ensinamentos (...) tem uma diretiva básica em comum que ocorre periodicamente: pede-se à pessoa que ame-se. Amando-se, dizem, começarão a curar bloqueios e a desenvolver, com suavidade, um estado mais poderoso e equilibrado do ser.
(...)
A pessoa deve, evidentemente, ter um certo grau de auto-estima para interagir com o mundo ativo, bem como ainda sentir-se atraído pelo trabalho espiritual. Porém, o trabalho deve estar arraigado em algo mais elevado do que o Eu, caso contrário a pessoa invadirá o limite daquilo que comumente, é conhecido como magia negra.
Um objetivo mais elevado implica algo maior, algo além do pequeno Eu. Reitera também a idéia de que a criação é modular - os sistemas estão contidos dentro de um sistema maior - e que mudando-se as frequências dos campos de energia, podemos interagir com outros sistemas.
O objetivo superior, portanto, está relacionado a contatar-se com, e de algum modo, servir a um campo de energia maior ou mais elevado."
As Máscaras Mutáveis do Buda Dourado - Mark Olsen
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Entre uma coisa e outra e a totalidade
http://umnaolugarnatural.blogspot.com/2011/04/isto-nao-e-um-post.html
Ver o site do Tadashi Endo sobre o Butoh MA - dançar entre espaços vazios, estar sempre 'entre':
http://www.butoh-ma.de/index.php?option=com_content&task=view&id=2&Itemid=5
sábado, 2 de abril de 2011
Provocação 1 de 11
CONTEMPLEMOS 2
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Isso não é um cachimbo.
Enfraquecendo as fronteiras do real.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida
e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades
para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E
esperança suficiente para fazê-la feliz.''
Prazer, Spinoza.
Esse é o nosso amigo Spinoza. Lembrei dele agora, e convidá-lo para algumas de nossas reunioes tem tudo a ver com nosso projeto. Essa foto abaixo é dele, eu tirei em 2009 lá pertinho da Universidade de Amsterdam, onde fiz meu Mestrado, e ele ainda fez pose. Eis alguns parágrafos sobre ele.
''Judeu holandês de origem portuguesa, o afável e enigmático Baruch Spinoza (1632-1677) goza de um dos destinos póstumos mais estranhos na história da filosofia. Ainda em vida, foi considerado um herege perigoso pelo judaísmo e pelo cristianismo e taxado como “o mais ímpio ateu que já pisou sobre a terra” – ironia colossal, pois a essência de sua obra é uma metódica obsessão por Deus. Representante máximo do “monismo lógico” – a ideia de que toda a realidade forma um único ser – Spinoza engendrou, com uma espécie de fanatismo geométrico, uma divindade fantasticamente real e racionalmente mirabolante, base de um sistema ético que muitos admiram e poucos conseguem seguir.''
''Ao contrário do que se poderia imaginar, a amargura e o desespero inexistem na obra desse homem frágil, solitário e modesto: seu pensamento não é um grito de revolta contra o destino, mas uma geométrica ode de amor à realidade.''
''Percebemos o mundo ao nosso redor como uma infinidade de seres individuais, mas ao mesmo tempo intuímos que tudo o que existe está, de certa forma, interligado em um todo orgânico. Alguns filósofos, como Heráclito, afirmaram que a unidade é ilusão: apenas o fragmento é real. Já Spinoza representa o polo oposto. Para ele, o universo é formado por uma única e indivisível substância (do latim substantia, literalmente, o que está por baixo). Ele chega a essa conclusão por uma impecável acrobacia lógica: sabemos que o homem é formado por diversas partes e, ainda assim, nós o consideramos um único ser; por que, então, não aplicamos o mesmo raciocínio ao Universo? Logo, toda a realidade é de fato um único indivíduo.''
''Assim escreve o embriagado geômetra de Deus no desfecho de sua obra: “O caminho que conduz à beatitude é áspero e íngreme, mas pode ser encontrado. E deve certamente ser árduo aquilo que tão raramente se encontra. Pois se a salvação estivesse à disposição e pudesse ser encontrada sem maior esforço, como explicar que ela seja negligenciada por quase todos? Tudo o que é precioso é tão difícil quanto raro”.''
-vamos marcar uma conversa com ele? mais informaçoes:
http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/094/filosofia/visao-coisas-578898.shtml (fonte do texto acima)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_de_Espinoza
http://www.consciencia.org/spinoza.shtml
quinta-feira, 31 de março de 2011
discutindo relação
Integração x Indirença
que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.
SEM NOME
Resposta - Encontro 30 de Março 2011.
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Aristóteles dirá em sua Metafísica, que o homem deseja conhecer as coisas por natureza, o que é o mesmo que dizer que estamos incondicionalmente destinados a conhecer. Isto nos leva a dizer que tudo o que fazemos durante toda nossa existência, em verdade, é nos conhecermos nas coisas que buscamos conhecer. Somos ainda dotados de um modo de expressão único, a linguagem falada. Segundo nos revelam os mitos gregos, o homem é o único dentre todos os animais capaz de falar, pois foi beneficiado, recebeu uma dádiva dos deuses: o poder expressar o logos. Assim, eleito por um capricho olímpico, a fala aparece para os gregos como o fator distintivo da humanidade, porque é na fala que se manifesta o ser, "falar é refletir o kosmo, tal como ele é" - comenta Christophe Rogue. Ou seja, por meio da razão manifestamos a fala articulada, e esta, por sua vez é justamente a marca da natureza humana. Razão esta que, sendo um atributo cada vez mais preponderante na linguagem, marcará decisivamente o final do século XVIII, determinando o modo de ser, ver e expressar o mundo.
Será que temos que obedecer essa lógica Razão x Expressão?????
CHEGA! QUERO RUPTURAS JA!
Será que precisamos dar nome ha tudo que fazemos?
Que necessidade absurda é essa que temos de tentar classificar, codificar tudo o que fazemos, que queremos?
Porque simplismente não deixamos acontecer?
Se é Dança, se é Teatro Físico,se é Butoh, se é Arte Contemporânea, se é .... aFF!
Pra que se dar classificações se aquela Arte é Dança ou é Teatro? Se é expressionista ou dadaíta?
O que a gente quer não precisa ser Arte!
"De fato, a sociedade tem necessidade de artistas, da mesma forma que precisa de cientistas, técnicos, trabalhadores, especialistas, testemunhas da fé, professores, pais e mães, que garantam o crescimento da pessoa e do progresso da comunidade... no vasto panorama cultural de cada nação, os artistas têm seu lugar específico...Toda a forma autêntica de arte é, a seu modo, um caminho de acesso à realidade mais profunda do homem e do mundo. E constitui um meio onde a existência humana encontra sua interpretação plena..."CARTA AOS ARTISTAS - PAPA JOÃO PAULO 11
E se não quisermos fazer Arte? Se o que quizermos fazer for muito mais alem dessas convenções?
Se eu quizer mostrar algo alem da linguagem humana, que ultrapasse a Arte?
E não venham me perguntar o que é isso que eu quero mostrar, porque logo responderei....
NÃO TEM NOME!
Apenas quero expressar as coisas que sinto, sem me importar com nehuma classificação,aceitar as influências que recebi, mas a partir do momento que sou eu, se somos nós que apresentamos, tudo aquilo que passamosa desenvolver é nosso, não são essas influências...
Finalizo esse post, tentando resgatar o momento que não tem nome...
Fecho os olhos, e deixo os pensamento virem á tona.. soltos pela minha cabeça...
Aqui nem a linguagem, nem a Arte habita, sou apenas eu... sou apenas nós .. sou apenas Contemplação!
Por mais que eu va lá dentro, eusempre busco fora.. por mais que eu tenha meu universo particualr, vai ser na busca incessante dessa comunicação que nossos universos particulares se cruzam, e retomamos estar juntos em nossa Biosfera.
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Os nossos canais expressam isso: ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Conseguimos passar isso: \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
Voce¹ entende isso: .....................................
Voce² entende isso: & ♥☺ ☻
Voce³ entende isso: • ♣ ○ ◘ ♦
E ainda tem gente que pergunta no fim do espetaculo: "O que voces quiseram mostra com isso?"
Tem coisas que NÃO TEM NOME!