quando colaborar (com a Jacky) acaba sendo uma experiência muito linda.
quando se entreabre os olhos e já se conquista estados corpóreos de generosidade.
quando os poros se espandem, quando os raios são um meio entre o ser e o início de tudo.
quando baixamos as guardas e preconceitos. quando compartilhamos onde não há lixo inorgânico.
quando as essências e todos os ciclos se sucumbem à efemeridade. gelada.
quando as comunicações ultrapassam linguagens (e sempre se quer interagir quando se é criança).
quando o adeus pulsa, pulsa, pulsa e... agora um novo encontro.
quando se vê o outro em instâncias paralelas, infinitas de várias vidas. inevitável.
quando aquele chão nos conta tantas histórias de desencontros. tudo é falado bem baixinho. shhhhh!
quando as conexões são mais fortes que quando se rouba um banco. pela décima-terceira vez.
quando há uma linha que liga o centro da terra à estrela de um garoto vestido de amarelo.
quando uma 'superformance' acaba sendo a coisa mais simples da vida. e um homem chora no banco.
quando a cidade é reinventada, digerida e processada. algumas pétalas de flores pelo BNB.
quando o pé tem uma permissão irrevogável de dançar com todos os verdes de deus e de tudo.
quando se come feijoada, moqueca e a melhor coisa do passeio público é essa árvore.
poéticas do corpo e teatro mimo (CE) colaboram e discutem caminhos que conectam o desenvolvimento integral do ser e seu pertencimento à totalidade através de experimentações estéticas de butoh e mímica corporal. o natural, o urbano, a afetividade, a midiatizaçao, a arte, a vida e 'o que nao se dá nome' - um mosaico (segmentado mas complementar) sendo pensado numa cidade reinventada, religada ao todo. PROJETO SELECIONADO PELO EDITAL SECULTFOR 2011 DE FORMAÇÃO E INTERCÂMBIO ENTRE GRUPOS DE TEATRO.
sábado, 21 de maio de 2011
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isso foi lindo.
ResponderExcluirlindo, lindo, lindo.
o que as vezes se quer ser atirado para fora do corpo e de tudo.