Pelo visto não sou só eu que tenho...
-----
Fragmento transcrito por mim hj a partir de falas da Marisa e do David e de pensamentos meus.
-----
"Saber onde as coisas estão. Saber onde eu estou. Eu como as minhas diversas facetas, como fragmento de mundo, como harmonia (ou tentativa dela) e caos ao mesmo tempo. Saber sentir os meus conflitos. E saber sobre quais deles vale a pena me debruçar e em quais momentos."
Fragmento transcrito por mim hj a partir de falas da Marisa e do David e de pensamentos meus.
-----
Emendando os posts pra jogar tudo pro mundo.
A pergunta de hoje ainda tá reverberando na minha cabeça. A nossa resposta não me conformou, talvez porque eu ainda não a tenha assimilado direito.
Então, repito: "E onde ficamo/o que fazemos com tudo isso?"
Soma-se então à reflexão da questão da autenticidade proposta pelo David. Ai tudo foi se destrinchando um pouquinho mais...
Como vejo o butoh? Ainda não sei como ele se configura pra mim, ele que, como eu e nós todos, também tem milhões de facetas - estéticas, conceituais, de perspectiva e etc. Como se apropriar dele dentro do projeto? De quantas formas posso ligar ele à MCD? Como trazer isso tudo pra tentativa da totalidade? Além do desafio de trazer isso pro espaço urbano, ainda se faz necessário trazer todo o resto de forma que tudo se encaixe de forma autentica.
Vou levar isso tudo pra cama hoje e conversar com a Rafa antes de dormir.
E nunca mais me apaixonarei... (Hahaha)
Beijos de amor nos corações.
rafa, primeiro acho que assumir as muitas rafas é o máximo, assim vc delega funçoes a elas e ninguem se estressa.
ResponderExcluirja amei e odiei butoh, ja entendi mal, ja experiemntei, ja julguei, ja bebi da fonte e nela mesma ja cuspi.
acho que podemos resgatar do nosso imaginário coletivo as VÁRIAS PERSONALIDADES DA CIDADE e ai dançá-las. podemos nos ajudar a nao julgar e que a nossa busca seja honesta, uma busca honesta nunca é equivocada.
é isso ai.