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domingo, 27 de março de 2011

Ainda na praça









Tirando o lixo, o encontro na praça da Gentilândia foi de bastante conexão.

2 comentários:

  1. eu gostei muito do nosso encontro naquele dia, mas as vezes sinto uma celeuma tao grande entre 'eles' e o resto do mundo... tenho amigos, bons amigos, que me fazem sentir mal e culpado por nao compartilhar do seu estilo de vida.

    ser vegetariano

    eu tento evitar proteina animal na medida que posso e tambem quero saber das origens do que eu como. mas depois de conviver com moradores de rua e do oitao preto durante 2 anos e presenciar a realidade cruel de guerra, derramamento de sangue e fome da guerra de kosovo (1999)eu só acho que ser vegetariano é um luxo para poucos. to doido pra mudar de idéia - alias estou super afim de mudar de opiniao.

    só um desabafo, que nao tem a ver, mas acaba tendo... pela história do 'só temos lixo organico'. piada? e o resto do mundo? - que se lasque?

    eu calo a minha boca se pelo menos a maconha consumida por 'seres da paz' nao tiver passado de sangue, violencia e exploracao de menores.

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  2. O encontro na praça pra mim foi o início do processo desse Coletivo análogico.. Quando dei por mim estva numa praça, cheia de pessoas, de várias culturas, curiosos, pessoas com suas crianças passeando, outros comprando comida, verduras.. E nós, no meio da praça em outro ritmo, fora do convencional, do stress cotidiano.

    Os Artistas envolta nos olhavam com a idéia de entender a proposta da daquelas pessoas dançando, sentido o chão, em cima de um painel cheio de Arte e desabafos.. Ah esses artistas que sempre querem dar nome, tentativa de codificar o inatingível. E os curiosos que nada entendiam, entre alguuns que olhei nos olhos ainda olhavam para o meu corpo, para o da Rafa, da Mauri, pra Barbara.. srsrrs mesmo num processo tão sinestésico ha de se perceber a ausência de sensações em alguns seres! O que leva um homem daqueles cultuar o corpo de nós mulheres, com movimentos que para nós, são sensações expressas, e que para eles são movimentos quase que sexuais? A cultura que nos rodeia torna as pessoas que somos.

    Me senti num espaço analógico e digital ao mesmo tempo, era tanta informação pra se olhar, que me perdia no meio ha tanta Arte em minha volta...

    O processo se inicia, e eu ja sinto um pulsar mais forte por essa re-ligação.

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