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segunda-feira, 28 de março de 2011

Butoh, pertencimento, autenticidade, influencia e liberdade.

Parte 1 do documentário Val Rai

Parte 2 do documentário Val Rai

Provocaçoes? Empatias?

3 comentários:

  1. não sei se autentico, mas genuíno (se bem que a diferença que eu faço entre as duas palavras talvez seja muito pessoal...)

    a capacidade de se apropriar de algo é uma coisa fantástica. não interessa onde se esteja, existe a possibilidade de tomar as coisas pra perto de si.
    acho bonito isso.
    e bonito também a despretensão de não querer passar mensagem. o mundo precisa de mais gente que deixe que cada um crie a sua mensagem (se é que se cria).

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  2. Muito bom o "receber a provocação que a dança provoca em vc (...) não impor idéia pré-concebida e deixar que o espectador se preencha".

    Esse cara disse tudo que pensamos. Para que legendar. Somos seres capazes de ser tocados, sensibilizados e cada um no seu momento de vida tira suas próprias leituras, conclusões. Uma abertura que a arte dá. Saíamos do cartesiano.

    Lembro do Jesser de Sousa, ator do LUME teatro: "Vou ao teatro para ser tocado, sentir as sensações, não me interessa a estética, se é falado, cantado ou dançado, se tem mensagem, me interessa sentir, me interessa sair de lá com alguma coisa, alguma inquietação, ser tocado em minha sensibilidade".

    Coisa mais ou menos assim que ele falou uma vez uma conversa corriqueira em Fortaleza.

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